Hugo Dalmon da Silva
É, talvez esse mal me faça bem. Deixar você sabendo que meu ombro está aqui pra quando você precisar me faz um mal que me dignifica. É a minha fraqueza, meu ponto fraco são seus olhos tristes, me esqueço até dos meus quando vejo os seus.
Aí, eu deixo meu ombro aqui, pra você inundar, a única coisa chata é saber que quando você voltar a sorrir eu vou ser só alguém pra quem você dirá um “oi” levantando uma das mãos numa distância considerável.
Talvez essa piada de mau gosto que Deus está criando na minha vida faça algum sentido, e quando o fizer eu queria mesmo que você estivesse comigo pra eu comentar enquanto tomo meu café e você lê seu livro.