segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ser talvez humano




Máquinas não são humanas
Não são bípedes ou quadrúpedes
Não são espécies
São robôs controlados
Até a ferrugem os consumir

O ser que nasce constrói
Também remói as lembranças
Tenta equilibrar o tempo, cansado
É mais um momento
É só aquele tempo
Que não se controla
Tempo da espécie efêmera...