Há aqueles mais certinhos quer não gostam de conversar e se sentem constrangidos quando o assunto é colocado em pauta, normal, até que eles bebem um pouco ou estão em companhia de amigos mais íntimos, onde começam a falar de locais, maneiras e jeitos de fazer isso ou aquilo.
Às vezes o assunto não é tratado nem em primeira pessoa – “o que eu faço ou deixo de fazer” – e sim de uma maneira global no estilo discussão, onde as ideias vão surgindo e tudo é falado, sem pudor, sem discriminação, sem maldade ou de modo pejorativo.
Sexo faz parte da vida. Mas e a pornografia?
Hoje em dia com o advento da internet, tudo é muito fácil. Já conversamos um pouco sobre sexo virtual, mas se tratando de pornografia, não é preciso tanto.
Existem tantos sites e métodos de encontrar fotos, vídeos e até chats ao vivos que esbanjam facilidade de acesso que não é mais preciso comprar as revistas Playboy ou Sexy e guardá-las embaixo da cama. Escondendo-as dos pais, irmãos e até dos amigos e namoradas. Hoje em dia é só apagar o histórico da internet e limpar o teclado.
Não são só homens que veem pornografia. Fato. Mulheres também vem. E isso é problema delas, ao meu ver. Seres humanos não são como animais que realizam o ato sexual somente para se reproduzirem. Sexo é bom, e ai de quem fala o contrário.
A maneira como o sexo é tratado é que faz a diferença. Se você quiser ver pornografia num dia de solidão, tudo bem. Se o casal gosta de ver pornografia juntos, tudo bem. Mas uma coisa que ainda assim os humanos precisam aprender, e aprender rápido, é que sexo sem amor, sem carinho ou sem vontade, não presta.
Então, se você não está afim de transar hoje, não faça sexo. Ame mais você e seu (sua) parceiro (a) e depois vá ver um pornô pra ver se melhora, ok?