quarta-feira, 11 de maio de 2011
Obrigado, mãe
Gostaria de começar este texto agradecendo a você, minha mãe – e todas as mães que adotei de coração. Agradecer por tudo o que fez e faz por mim. Ensinou-me a andar, a falar, a sorrir e muito mais. Sei também quantas noites em claro teve que passar por minha culpa e o quanto sofreu sem reclamar.
Mãe, você me ensinou várias coisas durantes esses anos, além do que aprendi te observando, mesmo quando você não estava prestando muita atenção em mim. Com isso, pude aprender valores como o perdão, a honestidade, a consideração, a bondade, que moldaram o meu caráter e que trago comigo atualmente.
Hoje, é difícil imaginar que um dia fui pequeno e totalmente dependente de alguém, pois você conseguiu fazer do seu filho uma pessoa forte e capaz de seguir os próprios passos.
Sempre achei que a minha mãe tinham poderes sobrenaturais. Por quantas vezes ela não foi capaz de entender o que eu queria dizer, mas não tive coragem de falar ou perceber que o dia não foi bom e preparar aquele bolo de chocolate para a sobremesa. Hoje, sei que isso é um dom que toda mãe tem.
Mas nem sempre nossa relação foi um “mar de rosas” e quantas vezes teve que me castigar quando fui malcriado na presença de visitas, quando brigava com meus irmãos ou tentava fugir do banho e pelos momentos que tirei você do sério. Mesmo que o seu coração chorasse, sabia que os castigos eram para o meu bem.
Hoje, reconheço os tremendos sacrifícios que fez por mim. As minhas refeições sempre foram prioridade e toda vez que eu machucava, você parava tudo o que estivesse fazendo para me socorrer. Obrigado mãe. Obrigado por sempre acreditar em mim, já que tudo o que sou hoje, devo ao anjo que você foi.