quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Até que geração vai o seu respeito?


Amanda Lemos

É crônico e até vil acreditar que existem gerações que se sobrepõe a outras.

A história não é bem assim.

Trata-se sempre de uma espécie de aprendizado. Como tudo na vida, não? Um paralelo entre o “novo “ e o “antigo”. O presente e o passado.

Novas tendências não podem ser desconsideradas, tampouco tradições devem sair “de moda”. O jovem dialoga atualizando-se sempre e os de idade “mais avançada” transmitem experiência fatídica.

Não se pode negar, no entanto, que não ajam conflitos consequentes dessa divergência de “temporalidade”. Não é fácil acostumar-se com a banalização de drogas, sexo cada vez mais incipiente e novos padrões estéticos, assim como também não é fácil converter-se em princípios morais, religiosos e sociais de um passado.

Em todos os momentos da vida o respeito mútuo é indispensável, e pode-se dizer, obviamente, que esse respeito leva a uma convivência entre as pessoas cada vez mais pacífica.

Não mata, nem engorda, aprender com os avós, discutir com os pais as novas tendências e sobretudo, precaver-se sempre que possível.

Conviver com as diferenças de modo a respeitá-las é sinônimo de competência e mais do que isso, de qualidade de vida.